E o Brasil?

Recentemente as notícias negativas na Zona do Euro e dos EUA tomou conta dos meios de comunicação. Crise na Grécia e Irlanda; situação financeira ruim de Portugal, Espanha e Itália; e preocupações com o teto da dívida americana que deixaram investidores receiosos aos investimentos de alto risco. Até mesmo o megainvestidor Geoge Soros se pronunciou: "Ainda não estamos saindo da tempestade, na verdade, estamos entrando nela".

Por um lado estamos fora da zona de crise, o foco da preocupação é com países desenvolvidos. Isso aumenta a expectativas dos países emergentes, principalmente os chamados Brics(Brasil, Rússia, India, Rússia). Dentre esses países, o ponto positivo é que o Brasil é o único com democracia de fato. Fora a possível alavancagem que estamos sujeitos após a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

O outro lado da moeda é que o Brasil é o 2º maior investidor em títulos da dívida dos EUA. A moeda cada vez mais forte pode diminuir exportações e aumentar as importações, além de se tornar um país caro(São Paulo já é a 10ª cidade mais cara para estrangeiros, Rio de Janeiro é 12º), reduzindo as receitas com turistas. O Ibovespa continua em tendência de queda mantendo-se em patamar sobrevendido(podendo ter uma breve alta de correção a qualquer momento).

Então....
E o Brasil?

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